quarta-feira, 1 de julho de 2015

Oito entre cada dez estudantes universitários em São Paulo querem se tornar empreendedores.

Os estudantes veem no E-Commerce
um meio para não dependerem de empregos.
- Foto: O Regional -

A preocupação
com o crescente índice de desemprego
está fazendo estudantes brasileiros
se interessarem
em ter seus próprios negócios.


A constatação foi feita pela Associação Comercial de São Paulo através de seu Fórum de Jovens Empresários. Um estudo feito pela entidade indica que oito entre cada dez estudantes universitários no estado de São Paulo afirmam que gostariam de montar seus próprios negócios. Não se trata apenas do sonho de "conquistar a independência". A isto soma-se a preocupação, que é a mesma da maioria dos estudantes universitários de todo o Brasil: "O que acontecerá depois que nos formarmos?" (leia o artigo sobre isto aqui.).
Para esta finalidade, a internet é, com certeza, a melhor aliada com a qual eles podem contar, não somente pela facilidade em ser acessada por quem está em casa, através de aparelhos móveis, etc., mas também por oferecer mais recursos tecnológicos de comunicação e condições de contatos mais rápidos. Para isto, existem redes sociais online como o LinkedIn. Lançado em 2003, o LinkedIn é uma rede de relacionamentos exclusivamente para finalidades profissionais que atualmente já conta com mais de 347 milhões de usuários. A rede é acessada atualmente por mais de 15 milhões de visitantes (profissionais, órgãos e empresas atuantes em todos os setores) no Brasil e mais de 47 milhões em todo o mundo. Muitas pessoas tem conseguido primeiros e novos empregos através do LinkedIn, e muitas também afirmam ter conseguido iniciar e manter seus negócios próprios através dessa rede. Se você ainda não a conhece, clique aqui para conhecê-la.
A internet representa um leque muito amplo de oportunidades tanto para novos empreendedores como para quem já está atuando e pretende continuar se desenvolvendo. "E-commerce", sigla em inglês para "comércio eletrônico" na linguagem internacional, já se tornou uma expressão mais do que conhecida e praticamente obrigatória no mundo dos negócios. É atualmente o meio mais utilizado para transações financeiras em todo o mundo, graças à facilidade promovida por dispositivos e plataformas eletrônicas como celulares, computadores, etc. No início, era utilizado para vender livros, CDs, etc., mas atualmente o e-commerce também viabiliza a comercialização de produtos como carros, iates, imóveis, roupas, alimentos, e por isto também já se destaca como meio para obtenção de empregos e para iniciar atividades próprias, inclusive relacionadas a profissões em qualquer área.
No entanto, é claro que utilizar redes como o LinkedIn ou qualquer outro recurso oferecido via internet não é suficiente. É preciso antes pesquisar bem para conhecer melhor esse ambiente de negócios para não cair em possíveis armadilhas. Afinal, nunca é demais lembrar que o "mundo virtual" faz parte do mundo real, e todo cuidado é sempre necessário. Por isto, profissionais, empresários e pesquisadores especializados em mercado de trabalho estão constantemente buscando mais conhecimentos sobre o e-commerce. Porém, os erros (embora seja necessário o cuidado de evitá-los) e os acertos contribuem para fazer seus usuários aprenderem a usá-lo como um nivelador para diminuir a distância entre quem já o utiliza e quem o está conhecendo a partir de agora.
O grande fato favorável é que a internet oferece muitos nichos de mercado interessantes para serem pesquisados, conhecidos e explorados. Através deles, pequenos segmentos na maioria das vezes despercebidos ou que nunca despertaram interesses de grandes investidores passam a representar excelentes oportunidades de negócios para investidores de grande porte. Resta também o fato de que o custo de investimentos através da internet é bem menor. Os interessados podem expor suas experiências e ideias através de blogs como este, que podem ser criados e usados gratuitamente e, ao mesmo tempo, receber comissões através dos anúncios veiculados neles (para isto, veja as instruções no Google AdSense). 

Os interessados podem também criar um "site de e-commerce", o que é mais conhecido como "loja virtual" e comparar seus custos com os da montagem de uma loja física. Podem verificar os custos de hospedagem de um site num "shopping virtual" e perceber que eles são bem mais baixos do que o aluguel num Shopping Center. Podem também, se quiserem, pagar altos preços num site, mas ainda assim terão a vantagem do contato imediato que a internet facilita entre elas e a clientela. Enfim, a internet facilita muito para empreendedores que dispõem de muitos e de poucos recursos financeiros.

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